quinta-feira, 20 de setembro de 2012

to too red

Cara... não sou leproso por não ter os dedos para contar... mas eu conto este canto para tantos cantos para lembar:eu sou quase o mesmo tentando te consquistar. Sou luz e som, para quem vê e quem ouve. Vibro eu todo com teu todo quando te encontrar.
Se tem preço, não tem valor.
Se tem apreço, me perco.
eu tenho raíz embaixo do meu chão.
é bem melhor ficar de fora
da barraca
no verão.
Tá vermelho?
te escondo nos meus braços.

VOLTEI

Eu não vivo nesse mundo do valor na etiqueta. É com o produto com o que eu me importo! Sou produto dos meus pais. Sou o melhor produto, melhor indulto, melhor adulto. Meu valor não é vil, plata, grana, mufunfa, ouro, diamante, ouriço do mar ou camarão. Não quero comer, quero é vomitar o que me resta! E se for o que me resta... não me abandona.
Mesmo me abandonando, VOLTEI.
ATENTO a um mundo branco, militar, insuspenso, dispensável.