Ser profundo, não significa ir até o fundo do poço. Mas aprofundar em si, sem se afogar, ou atolar-se na lama. Ninguém engana sobre sua profundidade, se é raso, ou fundo, ninguém vive em total superfície. Ser profundo é ser fiel de si para ti.
terça-feira, 8 de março de 2011
Regiane Indaga e Explica - ep. 28, 1ª ano
Ela Indaga e Ela Explica.
gravando.
E quanto ao sexo oral, doutor?
Bem, sendo bem objetivo, os papeis invertem-se. Os dois elementos são ativos e passivos. Pois quem degusta, melhor: SABOREIA, é ativo neste momento e quem está sendo saboreado é o passivo. Geralmente as pessoas gostam de saborear, mas todos, digo TODOS, gostam de serem saboreados, portanto todos nós somos de fato passivos.
Doutor, como assim?
Affffff Diga-me, senhorita, seja direta na resposta, pois ou é sim, ou é não: você gosta de ser chupada? DIGA! DIRETA!
..... sim
Viu? Você também é passiva. Todos gostamos deste carinho oral, pois uma boca no pinto, ...isso,... você aí que está nos assistindo, você sabe o quanto é gratificante uma boca no seu pau, ou na sua xexéca, senhora dona de casa, é gostoso, não sejamos hipócritas. Então somos todos passivos, gostamos de sermos acariciados por uma boca amiga, uma mão parceira, ou mais de uma, conforme for o caso. Agora, atenção, nem todos gostam de botar a boca num pinto, ou numa xeréca, tem aqueles que têm vertigem em chegar perto com o nariz no sexo do outro, que dirá com os lábios, a língua então... golfa!
hehe muito obrigada pelo esclarecimento, doutor. Bem, ficamos aqui com o Doutor Jivago Klein...
Eu não terminei ainda minha querida...
Desculpa-me, Doutor, prossiga... humpf
Pois então, entrando mais no íntimo de cada um, de cada ser humano na terra, todos nós gostamos de sermos saboreados, de sermos elogiados, de sermos agraciados, reconhecidos. Gostamos que elevem o nosso estima.
Ah, peguei o que você disse. E sendo aberta ao meu público, pois também faço parte da humanidade, hehehe, eu também gosto de ser elogiada, de ser chupada, de confetes e serpentinas... Doutor Jivago, estão comprovadas as suas palavras, todos nós somos passivas, ou passivos, não é mesmo, amigos que me assistes. Pois quem não gosta duma boca naquilo? Hehehehe
Continuando...
Continue.
Todos gostam que metam a boca no nosso trombone, mas nem todos gostam de meter a boca nos trens dos outros, ou seja, nem todos admiram o próximo, nem todos dão uma palavra de apoio, que dirá apoio! Poucos são os ativos nesse mundo, não falo apenas pelo sexo, eu seria muito simplório, não posso ser simples assim, então prossigo dizendo que é por sermos muito pelas nossas vontades, nossos desejos, nossos conhecimentos, nossas culturas. Poucos são os que conseguem digerir o novo, pois diferentes todos somos.
É verdade. Obrigada ...
Cada um, Regiane, tem sua digital. Mesmo gêmeos univitelinos possuem digitais diferentes. Nossas digitais são comprovação física de sermos todos diferentes, mas nossas diferenças vão além do físico, vai mais além do fundo dos nossos átomos, vai além de nossas energias, auras.. essas diferenças vêm de nossos espíritos, digo isso eu, pois comecei um outro doutorado na frança, baseado na psiquiatria e kardecismo, nós temos espíritos em nosso recheio e são nossos recheios que ainda não acostumaram a viver em legítima comunhão.
Doutor Jivago, já estourei o tempo do programa, vamos ter que editar esse nosso papo, ainda bem que não é ao vivo!
Senhorita Regiane, você veio até mim para saber o que penso a respeito de sexo oral?
E o senhor acabou aprofundando muito mais o assunto, foi além do propósito do meu programa.
Seu programa, senhorita Regiane, é muito superficial. Eu assisto, somente porque acho você muito bonita. Mas penso que esse nosso papo ilustra muita coisa sobre todos nós, até para fazer as pessoas deixarem seus preconceitos de lado, percebendo a passividade de todos nós e indo um pouco mais profundo sobre o tema.
Senhor Jivago, o senhor tem razão, posso fazer desse nosso papo um programa especial. E obrigado por assistir ao programa, por me achar bonita, até nem me importo de o senhor dizer que meu programa é superficial, ele é informativo.
Sim, acredito que essa nossa entrevista de hoje teremos muita informação sobre nós dois. Está gravando ainda?
Ops, só um momento, Simonaldo, pode desligar a câmera e curtir o baile. Obrigada, querido, você esteve ótimo como sempre.
Opa, valeu Regiane. Valeu doutor, baita papo. Nem imaginava que eu era passivo. Até gostei, é hoje que vou rasgar os ouvidos das minas largando esse lero: sou passivo, deixo chupar! Hehehe valeu doutor, baita papo!
Que é isso, rapaz, eu que fico satisfeito por você ter assimilado tão bem o assunto.
Valeu, doutor, vou continuar com a câmera e dar uma curtida nesse baile, que tá pegando fogo! E com a câmera, elas arregaçam! Hehehehh
Regiane, voltando sobre termos informações sobre nós dois, você se importa em me acompanhar até o jardim, pois o banheiro deve estar lotado e o jardim é uma solução para minha angustia.
Convite estranho esse, o seu!
Desculpa, é que o baile está cheio e tenho medo de me perder de você e não mais achá-la aqui dentro. Você me acompanha, ou por ter cumprido seu trabalho já vai embora.
Não, eu acompanho o senhor.
Pare de me chamar de senhor, sou Vago, para você.
Vago para mim?
Também.
O programa onde sexo é o que importa.
– episódio 28 – 1ª temporada –
gravando.
E quanto ao sexo oral, doutor?
Bem, sendo bem objetivo, os papeis invertem-se. Os dois elementos são ativos e passivos. Pois quem degusta, melhor: SABOREIA, é ativo neste momento e quem está sendo saboreado é o passivo. Geralmente as pessoas gostam de saborear, mas todos, digo TODOS, gostam de serem saboreados, portanto todos nós somos de fato passivos.
Doutor, como assim?
Affffff Diga-me, senhorita, seja direta na resposta, pois ou é sim, ou é não: você gosta de ser chupada? DIGA! DIRETA!
..... sim
Viu? Você também é passiva. Todos gostamos deste carinho oral, pois uma boca no pinto, ...isso,... você aí que está nos assistindo, você sabe o quanto é gratificante uma boca no seu pau, ou na sua xexéca, senhora dona de casa, é gostoso, não sejamos hipócritas. Então somos todos passivos, gostamos de sermos acariciados por uma boca amiga, uma mão parceira, ou mais de uma, conforme for o caso. Agora, atenção, nem todos gostam de botar a boca num pinto, ou numa xeréca, tem aqueles que têm vertigem em chegar perto com o nariz no sexo do outro, que dirá com os lábios, a língua então... golfa!
hehe muito obrigada pelo esclarecimento, doutor. Bem, ficamos aqui com o Doutor Jivago Klein...
Eu não terminei ainda minha querida...
Desculpa-me, Doutor, prossiga... humpf
Pois então, entrando mais no íntimo de cada um, de cada ser humano na terra, todos nós gostamos de sermos saboreados, de sermos elogiados, de sermos agraciados, reconhecidos. Gostamos que elevem o nosso estima.
Ah, peguei o que você disse. E sendo aberta ao meu público, pois também faço parte da humanidade, hehehe, eu também gosto de ser elogiada, de ser chupada, de confetes e serpentinas... Doutor Jivago, estão comprovadas as suas palavras, todos nós somos passivas, ou passivos, não é mesmo, amigos que me assistes. Pois quem não gosta duma boca naquilo? Hehehehe
Continuando...
Continue.
Todos gostam que metam a boca no nosso trombone, mas nem todos gostam de meter a boca nos trens dos outros, ou seja, nem todos admiram o próximo, nem todos dão uma palavra de apoio, que dirá apoio! Poucos são os ativos nesse mundo, não falo apenas pelo sexo, eu seria muito simplório, não posso ser simples assim, então prossigo dizendo que é por sermos muito pelas nossas vontades, nossos desejos, nossos conhecimentos, nossas culturas. Poucos são os que conseguem digerir o novo, pois diferentes todos somos.
É verdade. Obrigada ...
Cada um, Regiane, tem sua digital. Mesmo gêmeos univitelinos possuem digitais diferentes. Nossas digitais são comprovação física de sermos todos diferentes, mas nossas diferenças vão além do físico, vai mais além do fundo dos nossos átomos, vai além de nossas energias, auras.. essas diferenças vêm de nossos espíritos, digo isso eu, pois comecei um outro doutorado na frança, baseado na psiquiatria e kardecismo, nós temos espíritos em nosso recheio e são nossos recheios que ainda não acostumaram a viver em legítima comunhão.
Doutor Jivago, já estourei o tempo do programa, vamos ter que editar esse nosso papo, ainda bem que não é ao vivo!
Senhorita Regiane, você veio até mim para saber o que penso a respeito de sexo oral?
E o senhor acabou aprofundando muito mais o assunto, foi além do propósito do meu programa.
Seu programa, senhorita Regiane, é muito superficial. Eu assisto, somente porque acho você muito bonita. Mas penso que esse nosso papo ilustra muita coisa sobre todos nós, até para fazer as pessoas deixarem seus preconceitos de lado, percebendo a passividade de todos nós e indo um pouco mais profundo sobre o tema.
Senhor Jivago, o senhor tem razão, posso fazer desse nosso papo um programa especial. E obrigado por assistir ao programa, por me achar bonita, até nem me importo de o senhor dizer que meu programa é superficial, ele é informativo.
Sim, acredito que essa nossa entrevista de hoje teremos muita informação sobre nós dois. Está gravando ainda?
Ops, só um momento, Simonaldo, pode desligar a câmera e curtir o baile. Obrigada, querido, você esteve ótimo como sempre.
Opa, valeu Regiane. Valeu doutor, baita papo. Nem imaginava que eu era passivo. Até gostei, é hoje que vou rasgar os ouvidos das minas largando esse lero: sou passivo, deixo chupar! Hehehe valeu doutor, baita papo!
Que é isso, rapaz, eu que fico satisfeito por você ter assimilado tão bem o assunto.
Valeu, doutor, vou continuar com a câmera e dar uma curtida nesse baile, que tá pegando fogo! E com a câmera, elas arregaçam! Hehehehh
Regiane, voltando sobre termos informações sobre nós dois, você se importa em me acompanhar até o jardim, pois o banheiro deve estar lotado e o jardim é uma solução para minha angustia.
Convite estranho esse, o seu!
Desculpa, é que o baile está cheio e tenho medo de me perder de você e não mais achá-la aqui dentro. Você me acompanha, ou por ter cumprido seu trabalho já vai embora.
Não, eu acompanho o senhor.
Pare de me chamar de senhor, sou Vago, para você.
Vago para mim?
Também.
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